sexta-feira, 27 de junho de 2014

Aviso aos navegantes (estudantes da Unirio)

Os estudantes podem atualizar em qualquer momento dados como telefone, e-mail e endereço pelo "portal do aluno" na página inicial do site da Unirio.
Unirio:
http://www.unirio.br/
Portal do Aluno:
http://www.unirio.br/news/portal_do_aluno
Precisamos que todas/os atualizem seus dados  com a maior urgência: telefones, e-mails, endereço completo. É urgente, em função do ENADE, que é considerado uma disciplina do currículo (mas isto vamos conversar em agosto). Segundo o SIE, temos, somente no vespertino, 81 casos de cadastro de estudante com telefones inconsistentes (lembrem de atualizar o dígito do celular); 5 casos de estudantes com "endereço inconsistente" (se vc mora em casa e não apartamento, coloque "casa" no espaço "complemento"), 6 casos de alunos com "e-mail inconsistente". 
Agradecemos a colaboração.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Ciclos & currículo: à procura de sentidos

Saiu a publicação da Revista "Espaço do Currículo" (v. 7, n. 1, 2014), com o texto que antecipa algumas das conclusões que estamos chegando na pesquisa: “Concepções de Agrupamento Escolar e Currículo: Estudo da Organização Escolar Em Ciclos nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro”, financiada pela FAPERJ. São três anos de estudos, análises e aprofundamento sobre a organização escolar em ciclos, com a participação de pesquisadores iniciantes e em formação no mestrado, segue o link para a Revista:
http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/issue/view/1418/showToc
E o link para o artigo (é preciso ir no comando "texto completo em pdf").
Texto completo em pdf



sexta-feira, 20 de junho de 2014

Inscrição para o Edital CAPES Jovens Talentos para a Ciência PRORROGADAS novamente para 06-07-2014!

Atenção para quem pode se inscrever!
O prazo de inscrição foi prorrogado para 06 de julho de 2014!
Segundo o Edital, são os requisitos:
3. REQUISITOS PARA CANDIDATURA DOS ESTUDANTES
3.1 Estar regulamente matriculado em curso de graduação na modalidade presencial em Instituição Federal de Ensino Superior que aderiu ao PJT-IC.
3.2 Ter concluído o ensino médio no final de 2012 ou 2013 e ter ingressado na primeira graduação no segundo semestre de 2013 ou no primeiro semestre de 2014.
3.3 Não possuir vínculo empregatício;
3.4 Não acumular a Bolsa do Programa Jovens Talentos para a Ciência com bolsas de estudos de outros Programas da CAPES ou do CNPq ou de outras instituições Nacionais ou Internacionais;
3.5 Não estar em débito, de qualquer natureza, com a CAPES, CNPq ou outras agências ou instituições de fomento à pesquisa;
3.6 Não ter sido bolsista da CAPES, CNPq ou outras agências públicas, na mesma modalidade de bolsa.
A inscrição é pelo Portal da CAPES que consta do Edital.
Link para o Edital 26/2014 http://www.capes.gov.br/bolsas/programas-especiais/jovens-talentos-para-a-ciencia

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Rio de Janeiro: feriados durante a COPA de 22/06 a 13 de julho 2014

23 de junho (segunda-feira) - feriado o dia inteiro
25 de junho (quarta-feira) - feriado após às 12h
04 de julho (sexta-feira) - feriado o dia inteiro


Pena que está terminando...

4o. Colóquio de Pesquisas em Educação e Mídia


Professores e alunos de pós-graduação,

estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos!!!

 

Inscrições e mais informações no site do evento: http://4cepem.wix.com/4cepem

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Programa Jovens Talentos para Ciência - para estudantes ingressantes em 2013.2 ou 2014.1

Os ESTUDANTES de graduação da modalidade presencial da UNIRIO podem realizar sua inscrição (exclusivamente) via Internet por meio do preenchimento do formulário disponível no endereço eletrônico http://www.capes.gov.br/bolsas/programas-especiais/jovens-talentos-para-a-ciencia,  das 10h do dia 05/06/2014 até as 23h59min do dia 20/06/2014, horário oficial de Brasília-DF.
 
REQUISITOS PARA CANDIDATURA DOS ESTUDANTES
- Estar regulamente matriculado em curso de graduação na modalidade presencial em Instituição Federal de Ensino Superior que aderiu ao PJT-IC.
-Ter concluído o ensino médio no final de 2012 ou 2013 e ter ingressado na primeira graduação no segundo semestre de 2013 ou no primeiro semestre de 2014.
-Não possuir vínculo empregatício;
-Não acumular a Bolsa do Programa Jovens Talentos para a Ciência com bolsas de estudos de outros Programas da CAPES ou do CNPq ou de outras instituições Nacionais ou Internacionais;
-Não estar em débito, de qualquer natureza, com a CAPES, CNPq ou outras agências ou instituições de fomento à pesquisa;
-Não ter sido bolsista da CAPES, CNPq ou outras agências públicas, na mesma modalidade de bolsa.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Plano Nacional da Educação e meritocracia

Começou a campanha do "Veta Dilma!" para as metas do Plano Nacional da Educação que reforçam/instituem ações no sentido de fortalecer o rankings entre redes e escolas, a política de romper com os planos de carreira em favor da política de bônus para professores de acordo com o desempenho dos alunos, entre outras questões.
Leia mais no site da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação:
http://www.cnte.org.br/index.php/comunicacao/noticias/13679-pne-e-aprovado-na-camara-e-cnte-lutara-por-dois-vetos-na-lei.html


Na dúvida? Leia ainda:
http://avaliacaoeducacional.com/2014/05/13/pisa-pesquisadores-ao-redor-do-mundo-reagem/ 

A diferença entre um termômetro e um teste de alto impacto em educação

Recentemente, e felizmente, um grupo de referência no campo da educação comprometido com a justiça social e democracia escolar escreveu um manifesto internacional posicionando-se contra o Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes - PISA por entender que o modelo serve a um conjunto de medidas que mais prejudicam do que melhoram a educação que se oferece nas escolas.
Veja, traduzido, os principais argumentos da crítica ao PISA no Blog do professor Luiz Carlos Freitas: http://avaliacaoeducacional.com/2014/05/13/pisa-pesquisadores-ao-redor-do-mundo-reagem/
Como reação, professores ligados aos institutos e universidades que vendem a elaboração dos testes e/ou trabalham dentro da perspectiva de que é possível medir o conhecimento que uma pessoa tem por meio de um teste padronizado, escreveram uma resposta criticando o manifesto e defendendo o PISA.
A crítica ao manifesto pode ser acessada aqui (veja a participação de alguns professores brasileiros PUC/Rio, FGV, etc.): http://www.eale.nl/about%20eale/OECD'S%20PISA%20under%20attack!.htm
O argumento de defesa ao PISA o apresenta como um termômetro e segue a lógica de que não se pode criticar o termômetro (PISA) usado para medir a febre (situação da educação que oferecemos).
Não sou médica, mas mesmo uma professora pode entender que o termômetro é um instrumento elaborado para identificar, em qualquer parte do mundo, a temperatura de uma pessoa e então indicar se há necessidade ou não de se preocupar em relação a doenças que causam febre.
O problema (um deles) é justamente o PISA se apresentar como um instrumento que para medir conhecimento. E, um dos problemas, é que o conhecimento que uma pessoa desenvolve/constrói/ elabora não aparece em uma prova, em um teste de larga escala, aplicado a muita gente ao mesmo tempo. Queremos medir o que não é possível medir por meio do termômetro. Somos humanos, para demonstrar o que sabemos levamos tempos diferentes, estabelecemos relações diferentes entre os conceitos que utilizamos, formados de um extrato muito especial: a cultura.
O teste de larga escala não é um instrumento de medição de temperatura, ou seja, não pode medir o que se propõe a medir, vimos isto (muitos de nós professores) quando observamos a diferença entre o resultado de um teste (qualquer um, não apenas o teste de larga escala) e o que o estudante que acompanhamos sabe. A premissa errada inviabiliza toda a validade do sistema. No caso dos testes de larga escala, muito dinheiro para obter um resultado "mais ou menos" próximo do que talvez pudesse vir a ser...
Mesmo o termômetro, ao que me parece, não resolve grande coisa se você estiver investigando um cálculo renal ou biliar, um osso quebrado, infarto do miocárdio ou coisas do gênero. Ou seja, dependendo a doença, o uso do termômetro não fará a menor diferença. Não precisamos de financiamento para aplicar um teste e identificar o quanto ainda precisamos melhorar em salários, condições de formação e trabalho. E o quanto a vida em geral da população que frequenta as escolas públicas também precisa melhorar para que o estudante possa ter uma vida escolar mais tranquila.