segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Dilma - 2015 a 2018

Não será possível para agradar a todos, mas poderá ser melhor. O risco de perder para o projeto conservador, empurrado por uma imprensa que, no caso da Veja, para além de conservadora tornou-se golpista, pode vir a catalisar as origens do PT - movimentos sociais, sindicatos e intelectuais - que têm em comum o interesse em uma sociedade mais justa e democrática.
A imprensa continuará jogando pesado: uma olhada hoje nos portais dos jornais que ainda se mantêm fortes tonalizam a fofoca no lugar da informação.
As alianças também são um desafio: ao mesmo tempo que viabilizam a governabilidade, inviabilizam, em um primeiro ato ao menos, um programa à altura do que os apoios populares significam. Na minha visão, a esperança de que podemos avançar muito: consolidar o acesso para todas e todos ao ensino superior; tornar a educação básica mais significativa para entendimento do mundo (na cultura, na política, nas questões políticas e sociais); fomentar os pequenos, micros e médios empresários; ampliar as condições de trabalho da polícia federal (tão bem impulsionada no Governo Lula); recuperar o valor das aposentadorias; continuar apoiando o desenvolvimento equitativo do Brasil; mostrar ao mundo uma outra receita para a crise.
Arregaçando as mangas, sem parar nem para comemorar, mãos na massa! Ou melhor, com a massa, aproveitando os apoios recebidos. Metade mais dois da população acreditam que uma outra história é possível de ser construída.

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